30. O Copom destaca que, em momentos como o atual, a política monetária deve se manter especialmente vigilante, de modo a minimizar riscos de que níveis elevados de inflação, como o observado nos últimos doze meses, persistam no horizonte relevante para a política monetária. Ao mesmo tempo, o Comitê pondera que a transmissão dos efeitos das ações de política monetária para a inflação ocorre com defasagens.
A passagem em preto é a novidade. Parece dica que vão parar. Acho que podem parar abruptamente sim. Lembrem-se: esse é o Copom que deu cavalo de pau no meio de 2011.
#NuncaTáFeliz
ResponderExcluirO BC quer e o governo também, mas o doleta vai ter que deixar. O pombini fala constantemente com os BCs mundiais e continuará sendo reativo ao ambiente externo.
ResponderExcluirDantas
Não sei, acho um texto batido e trivial. Acho que não indica nada.
ResponderExcluirQue existe um “lag” entre as ações de política monetária e seus efeitos na inflação, aqueles que são do ramo estão carecas de saber. Uns afirmam que o “lag” é de 8 meses, outros de 12 e já li até de 15 meses. Mas, será mesmo que a afirmação a este respeito no comunicado do Copom permite a leitura do autor do Post, levando em conta que:
ResponderExcluira) Ainda não se percebe arrefecimento na inflação; (“a política monetária deve se manter especialmente vigilante, de modo a minimizar riscos de que níveis elevados de inflação”);
b) Em 2013 a política fiscal ficou longe de ser disciplinada. O será em 2014 que é ano eleitoral?
c) Contas externas deteriorando-se à olhos vistos;
Pode-se, entretanto, afirmar em benefício do autor do post que o BC, apesar de todas as evidências, errou lá atrás ao dar o cavalo de pau. Pode errar de novo e ser prematuro na interrupção do aperto? Para o nosso desalento, pode sim.....
ei De Losso, aluguei seu livro pras férias
ResponderExcluirAntoninho de Botucatu, você ainda acompanha o blog ?
ResponderExcluirO efeito real de uma alta de juros perfeitamente prevista (ou seja, não há discrepâncias entre a decisão esperada e a decisão efetiva das reuniões do copom, mesmo para previsões com muito tempo de antecedência) é relevante ?
Se não for, a chave da coisa sobre efeito sobre o Produto está na Credibilidade e na Sinalização sobre os juros futuros ?
(terceiro post seguido, to perturbando hoje)
ResponderExcluirEi Mauro Rodrigues, é vc o membro da panelinha da FEA que trabalho com RBC ? Indica leituras pra um graduando ?
Li o que os manuais básicos (froyen, mankiw, blanchard) falam da RBC, e também li 3 artigos do Prescott (time do build, e outros 2 ). Aluguei o Macroeconomic Theory e o Dynamic Macroeconomic Theory do Sargent pras minhas férias ..... bons livros ?
ABCs of RBCs
Excluirthanks man
ExcluirO cara pega os livros e depois vem perguntar se são bons (dã!)...E assim nasce mais um coxinha acadêmico sem uma gota de confiança. Triste...falar que pegou uma namoradinha na biblioteca pras férias e não um um manual que é bom nada.
Excluir1) Vai pra puta que o pariu, anônimo chato do caralho
Excluir2) Eu já usei um pouco os livros e são legais, mas nunca os estudei (se os tivesse feito, não perguntaria sobre a qualidade dos mesmos)
3) Não pedi a opinião de um anônimo descolado que anda vendo American Pie como você, pedi a opinião de um acadêmico respeitado como o Mauro.
And Wickens Macroeconomic Theory
ResponderExcluirMeu acompanhamento de Brasil tem sido quase zero nos ultimos 5 anos. Para quem chegou agora e quer sentar na janela, acho que o problema brasileiro eh o velho debate da politica fiscal interferindo na monetaria com objetivos distintos. Eh isso mesmo? Segue aqui uma view interessante sobre PM na Europa/US: http://ftalphaville.ft.com/2013/12/05/1714522/how-and-why-the-fed-props-up-rates/. Schina
ResponderExcluirUm bom tema para voces: bitcoins. Ontem a quotacao chegou a $1K, me arrependo de nao ter comprado em 2011 por $0.05 quando descobri o assunto.
ResponderExcluirhttps://self-evident.org/?p=971
ResponderExcluirBate o jan-15, toma o 17 e dólar. Receita para ficar rico nos próximos meses.
ResponderExcluir~ :D