Longa e detalhada matéria do New York Times sobre relatório da FIFA com extensa evidência de que resultados de amistosos realizados logo antes da Copa na Africa do Sul foram sistematicamente fraudados por uma quadrilha que fatura com as fraudes no mercado de apostas. A agência de inteligência da União Européia diz que entre 2008 e 2011, por exemplo, houve mais de 600 suspeitas, incluindo jogos classificatórios para a copa do mundo e jogos das ligas européias.
As propinas, é dito, são da ordem de US$ 60.000 dólares por jogo; mas da ordem de US$ 800.000 quando envolvem toda a federação.
As propinas, é dito, são da ordem de US$ 60.000 dólares por jogo; mas da ordem de US$ 800.000 quando envolvem toda a federação.
A matéria original está aqui. Trechos:
FIFA’s investigative report and related documents, which were obtained by The New York Times and have not been publicly released, raise serious questions about the vulnerability of the World Cup to match fixing. The tournament opens June 12 in Brazil.
The report found that the match-rigging syndicate and its referees infiltrated the upper reaches of global soccer in order to fix exhibition matches and exploit them for betting purposes. It provides extensive details of the clever and brazen ways that fixers apparently manipulated “at least five matches and possibly more” in South Africa ahead of the last World Cup. As many as 15 matches were targets, including a game between the United States and Australia, according to interviews and emails printed in the FIFA report.
Interessante é que uma quadrilha de Singapura arranjava jogos na Finlândia, os países mais limpos do mundo. Depois a turma vai vir dizer que isso só acontece no Brasil....
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