É assim: transações correntes como fçao do câmbio, do diferencial de crescimento Brasil / Mundo
Usa dados de 20 anos, trimestrais.
Com Mundo crescendo a 3,5% e Brasil a 2,5%, e câmbio a 2,30, TC vai em poucos anos para perto de -1% do PIB de novo. Mas, claro, como câmbio é endógeno, isso significa provavelmente que o câmbio vai para baixo no médio prazo.
Hora de vender. Ou você acha que Brasil vai crescer nos próximos anos mais que a média mundial?
Parece que os modelos do Itau dao a mesma coisa:
ResponderExcluir"Para Goldfajn, o que se assiste atualmente “é uma crise que tem a ver com crescimento baixo e inflação alta, com problemas de competitividade – é uma crise mais macroeconômica do que dos balanços do setor público e privado”.
Segundo o economista, o País está diante de um ajuste do déficit em corrente, que deverá ir da casa de 3,5% do PIB para algo entre 1,5% e 2%.
Ele acha que um câmbio de R$ 2,30 seria suficiente para promover essa correção ao longo de três a quatro anos."
http://blogs.estadao.com.br/fernando-dantas/2013/08/23/para-que-servem-reservas-se-nao-for-para-suavizar-um-choque/
Poxa, e como resolve o problema da endogeneidade?? e não deveria ser utilizado o câmbio real? modelinho vagabundo esse hein? Parece exercício de econometria I da graduação..
ResponderExcluiré cambio real que é usado
ResponderExcluirendogeneidade, pois é
sim, vagabundo
Se as variáveis forem não estacionárias e cointegradas, não tem essa de endogeneidade. Até porque, nesse caso, se estima uma relação de equilíbrio (no conceito de séries de tempo), e não uma relação de causalidade. O pessoal tem que parar de papagaiar um pouco os seminários super legais de microeconometria, onde a alegria é resmungar da endogeneidade. ou pelo menos aprender melhor do que se trata o problema...
ResponderExcluirnao vai ter tapering esse ano. estou aplicando a curva (especialmente o JAn15) e vendendo dol.
ResponderExcluirna boa, olhando a serie historica de conta corrente e cambio real me parece que somente com cambio a 2.5 voltamos a ter 1% PIB de defcit em transacoes correntes
ResponderExcluirSe 10% da turminha que acha que sabe econometria porque aprendeu a apertar uns botões REALMENTE entendesse o que é ensinado em econometria I ... O buraco está abaixo: o analfabetismo estatístico (para não falar do outro tipo) começa quando a moçada sai do curso de estatística básica sem aprender a fazer e a interpretar gráficos. É triste.
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