- Low investment and dismal growth because of lack of confidence
- A non-trivial C.Account deficit which helps putting pressure on the FX and hence on inflation
- True Inflation (taking administered prices out) hovering around 7,5%
There is only one cure to that combined malaise, Madam: A TIGHTER FISCAL POLICY
I doubt.
ResponderExcluirSério, quando nosso Economista X vai ser elevado a cargo de Senhor da Fazenda e Dono do BC simultaneamente ?
ResponderExcluirNa atual administração? quanto ele pregar exatamente o contrário do que vem falando..
ExcluirSegundo meus professores de Macro, a solução para isso é uma política monetária e fiscal expansionista :P
ResponderExcluirÉ preciso ir além disso. Por que não temos política fiscal apertada (= Estado menor)? Será que não é a mesma coisa que explica porque tudo mais é esculhambado?
ResponderExcluirAvaliem
ResponderExcluirDepartamento de Economia – Pós-Graduação
Macroeconomia II – Pós-Keynesiana
Prof. Eduardo Strachman
2o semestre de 2013
1. Objetivos
O curso tem por objetivo apresentar a teoria macroeconômica keynesiana, centrada nos conceitos de economia monetária da produção, instabilidade e incerteza. Este objetivo envolve a escolha de temas que permitam comparar e diferenciar essa abordagem da tradicional. Dessa forma, o curso apresenta as características de uma teoria da decisão dos agentes, baseada em racionalidade restrita e na formação de expectativas em um contexto de incerteza radical, e prossegue com a análise de seus impactos macroeconômicos em termos de oferta e demanda agregadas, decisão de investimento (escolha de ativos) e preferência pela liquidez.
2. Método de Avaliação
O curso compõe-se de aulas expositivas. Será dado um único trabalho a ser entregue no final do curso. O trabalho deverá ser digitado, tendo um limite máximo de 5 páginas, em espaço 1,5, Times New Roman 12, com 3 cm de margens laterais e verticais.
3. Programa
01
(2) Aspectos distintivos da macroeconomia pós-keynesiana
Davidson (1994, cap. 2); Chick (1983, cap. 1 e 2); Macedo e Silva (1994, ensaio 2);
Harcourt e Hamouda (1989); Dow (1991); Dunn (2000); Dequech (2003a)
*Davidson (1978, cap. 1 e 2); *Eichner e Kregel (1975); *King (2005).
02
(2) A Teoria Geral de Keynes: a luta para escapar da ortodoxia
Keynes (1933a, 1933b, 1933c; 1934); Carvalho (1992, cap. 3); Macedo e Silva (1999, cap. 1 e 2);
*Shackle (1967, cap. 11 e 12); *Chick (1998), *Skidelsky (1992, cap. 10); *Setterfield (1997); *Samuels (1997); *Kregel (1976).
03
(2) Instabilidade e Ciclos em Kalecki e Keynes
Kalecki (1954, cap. 1 a 5, 9, 11, 13 a 15; 1977: 92-101); Keynes (1936, cap. 22); Possas (1987:73-111);
*Possas e Baltar (1981); *Carvalho (1988b); *Kriesler (1997); *Belluzzo e Almeida (1989).
04
(2) A Teoria Geral de Keynes: demanda efetiva e propensão a consumir
Keynes (1936, cap. 1, 3 a 10); Possas (1987: 47-72); Macedo e Silva (1994, ensaio 1); Chick (1983, cap. 4 e 5);
*Dequech (2001b; 2006); *Possas (1986); *Davidson (1978, cap. 3); *(Keynes, 1937e).
05
(2) A Teoria Geral de Keynes: investimento, preferência pela liquidez e taxa de juros
Keynes (1936, cap. 11 a 17; 1937b, 1937c, 1937d); Wray (1990, cap. 6); Carvalho (1996);
Dequech (1998, cap. 6, pp. 98-101; e cap. 7); Strachman (2000);
*Asimakopulos (1971); *Kregel (1997); *Eisner (1997); *Dequech (2002ª); *Dequech (2002b).
06
(2) A Teoria Geral de Keynes: salários, preços e emprego
Keynes (1936, cap. 2, 19 a 21); Chick (1983, cap. 7 e 15); Dequech (1998, cap. 10);
*Keynes (1936, cap. 23 e 24); *Dequech (2001c); *Skidelsky (1992, cap. 16).
07
(2) Incerteza e Expectativas
Keynes (1937a); Carvalho (1988a); Davidson (1982-83; 1988); Dow (1995); Dequech (2011);
*Lawson (1988, 1995); *Chick (1995); *Dequech (1999, 2000a, 2000b, 2001a, 2004).
08
(1) Convenções, Instituições e Regularidades
Carvalho (1984-85); Possas (1993); Dequech (1998, cap. 7; 2003b); Licha (1998; 2000); *Davidson (1978, cap. 16).
* Leitura Complementar
hum....
ExcluirPoderia ter respondido mais atenciosamente o post do rapaz.
ExcluirCara, isso é o que o Dudu escreveu pra LCA hj...
ResponderExcluiro X é o Dudu entao!
Excluirgenius!
ExcluirA discreta Janet Yellen e o brilhante Larry Summers são os dois candidatos a presidente do banco central dos EUA. Quem ganha?
ResponderExcluirA primeira mulher à frente da Fed?
14/09/2013 | 07:20 | Dinheiro Vivo
O presidente Obama está prestes a anunciar quem será a pessoa à frente da Reserva Federal Americana (a Fed) a partir de 2014. Normalmente, a discussão dos candidatos ficaria pela secção de economia, mas ela tem estado na primeira página dos jornais americanos, menos pelas questões económicas, mas antes pelo que representa sobre o mérito, a confiança, e as mulheres.
Há dois candidatos. Uma, Janet Yellen, passou a maioria dos últimos 15 anos como vice-presidente da Fed, membro do comité de política monetária que decide as taxas de juro, e presidente de uma das principais instituições do sistema, a Reserva de São Francisco. O outro, Larry Summers, passou este tempo como ministro das Finanças, líder da equipa económica de Obama e presidente da universidade de Harvard. Ambos são extremamente inteligentes, competentes, e académicos distintos. Mas é o que os separa que torna a discussão tão quente.
Yellen gosta de ouvir os outros e estabelecer consensos para então tomar decisões. Summers gosta de falar e, em qualquer discussão, impõe-se pelo seu brilhantismo. Yellen é uma mulher amável, que fala de forma firme sem levantar a voz. Summers é um homem agressivo, que discursa de peito para fora. Se numa discussão com eles diz algo estúpido, percebe pelo olhar discreto e paternalista de Yellen que devia parar; Summers manda-o calar e chama-lhe burro.
Conheci Yellen pela primeira vez há mais de uma década. Eu era um aluno de doutoramento numa conferência com centenas de pessoas e quando aquela senhora com ar de avozinha se sentou ao meu lado, discuti com ela durante 30 minutos sem saber quem era, porque ela nunca achou importante dizê-lo. Dois anos depois, quando visitei pela primeira vez a universidade onde ela dava aulas, Yellen e o marido, George Akerlof, que tinha acabado de receber o prémio Nobel da Economia, organizaram uma pequena festa na sua casa para me apresentarem aos seus colegas.
Já estive na mesma sala com Larry Summers dezenas de vezes e sempre que ele entrou, rapidamente se pôs no centro da conversa. Já discuti política económica com ele em conferências, almoços, bares, e até uma vez sentado numa cama num quarto de hotel com mais quatro ou cinco pessoas. Duvido que ele se lembre do meu nome.
Porque Yellen se especializa em política monetária e conhece a Fed melhor que ninguém, ela é a preferida entre os economistas académicos. Summers é o favorito dos mercados financeiros, que acham que ela não tem estofo de líder, e também, supostamente, o predileto de Obama. Na sua brilhante carreira, o presidente americano sempre confiou muito num grupo restrito. Durante a crise financeira entre 2008 e 2010, Summers estava nas trincheiras com Obama, discutindo o que fazer pela noite dentro e partilhando sucessos e fracassos, entre pausas para jogar basquetebol.
Depois disto, pergunte à sua volta: quem deve ser nomeado? A diferença nas respostas diz muito sobre porque temos tão poucas mulheres em lugares de topo.
Professor Economia Universidade de Columbia, Nova Iorque
Escreve ao sábado
O autor do texto anterior é o Ricardo Reis.
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